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Mostrando postagens de agosto, 2017

O olhar do SIM e as Lições do palhaço e do improviso

Márcio Ballas é palhaço, ator, diretor e dramaturgo especializado na linguagem de clown e improviso teatral. Viveu por 3 anos em Paris onde estudou na “École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq”. No Brasil foi integrante durante 4 anos dos “Doutores da Alegria”. É um dos diretores e criadores (com Cesar Gouvêa) do “Jogando no Quintal” (2002), o espetáculo de improviso em cartaz mais antigo do Brasil, já visto por mais de 200 mil pessoas. Márcio Ballas é palhaço, ator, diretor e dramaturgo especializado na linguagem de clown e improviso teatral. Viveu por 3 anos em Paris onde estudou na “École Internationale de Théâtre Jacques Lecoq”. No Brasil foi integrante durante 4 anos dos “Doutores da Alegria”. É um dos diretores e criadores (com Cesar Gouvêa) do “Jogando no Quintal” (2002), o espetáculo de improviso em cartaz mais antigo do Brasil, já visto por mais de 200 mil. Márcio Ballas

Corporativo - Falhar é parte do processo de inovação

'Muitas coisas estão na nossa frente, muitas oportunidades estão na nossa frente, e a gente não enxerga, porque a gente tende a achar que as coisas são mais complexas do que elas são”. Foi pensando assim que Gustavo Caetano descobriu a solução para um problema que emissoras de televisão enfrentavam diante da necessidade de enviar vídeos para suas afiliadas, no Brasil. Fundador da Samba Tech, Caetano usou essa tese para criar vários dos seus negócios. Hoje é reconhecidamente um empreendedor bem sucedido e que compartilha sua experiência.'

Corporativo - Ninguém está nem aí para as idéias

Talis Gomes - Easy Taxi-Singu

A Fidelidade de Deus

(Sl 146: 5,6) 'Bem-aenturado aquele que tem o Deus de Jacó por seu auxílio, cuja esperança está no Senhor, seu Deus, que fez os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade.' 'Em tempos difícieis como esses em que vivemos, pelo menos uma pergunta precisamos fazer: È possível ser feliz? A resposta depende de como respondemos a outra pergunta: 'Em quem nós estmos depositando a nossa confiança' ? Em tepos de grandes aflições tendemos a nos agarra a qualquer coisa que nos dê esperança imediata, ou um conforto ainda que frágil e transotório. O problema é que tudo que não é fundamentado em Cristo é falso, porque é passageiro. Somente Ele garante a felicidade do ser humano, porquanto essa felicidade está ligada a coisas terrenas. Não dá para colocar as nosas esperanças no homem, porque este não pode salvar sequer a si mesmo. É efêmero. O ser humano é criatura. arro nas mãos do oleiro. Ele é mortal e quando perece leva j