O primeiro Natal foi celebrado no céu e na terra. Anjos e homens se alegraram. Na pequena cidade de Belém, na casa do pão, nasceu o pão da vida. O Verbo eterno, pessoal e divino se fez carne. As profecias se cumpriram. Naquela noite, nasceu o Sol da Justiça. Deus se fez homem, o eterno entrou no tempo, o imenso esvaziou-se, o mais exaltado entre os anjos, humilhou-se. Sendo o Rei dos reis, fez-se servo. Sendo rico e o dono do mundo, tornou-se pobre. Sendo transcendente, nasceu de uma virgem. Esse é o grande mistério do Natal que ainda hoje celebramos. Celebramos porque Jesus está vivo. Está vivo e no trono. Está vivo e vai voltar. Está vivo entre nós e dentro de nós. O Natal deve ser celebrado pela família e pela igreja. Todos os povos devem adorar o Rei da glória. Ele é digno de receber todo o louvor e adoração. Ele é o Salvador do mundo, o Messias prometido, o Senhor dos senhores. Nele temos copiosa redenção. Ele é a nossa paz e a nossa justiça. Ele é a nossa alegria e a noss
Reflexões sobre o Corporativo e o Universal