"A pessoa começa no trabalho com um nível de engajamento máximo e passam dois meses, três meses, seis meses, aquele engajamento começa a cair por debilidade dos seus líderes ou por questões adversas do mundo corporativo, uma desorganização das empresas, um não claro objetivo do seu planejamento estratégico e das suas prioridades estratégicas”
Empresário por 40 anos e autor do livro “Líder por excelência” (editora Scortecci), Lorente diz que, segundo pesquisa internacional, em média, as equipes têm apenas 13% dos trabalhadores realmente engajados na busca de soluções e comprometidos com os resultados. O mesmo estudo mostrou que 24% são totalmente desengajados, portanto podem causar muita dificuldade para o desenvolvimento do trabalho, enquanto 63% estão desengajados, uma parcela que ainda pode ser estimulada a atuar de forma positiva dentro da empresa.
Reflexões sobre o Corporativo e o Universal